"Não vês que somos viajantes? E tu me perguntas: "O que é viajar?" Eu respondo com uma palavra; É avançar! Experimentas isto em ti. Que nunca te satisfaças com aquilo que és, para que sejais um dia aquilo que ainda não és. Avança sempre; não fiques parado no caminho." (Santo Agostinho)
quinta-feira, 14 de abril de 2011
Bolo de Laranja
Imagem do Google
INGREDIENTES:
1 Laranja sem a casaca (deixei ¼ com a casca. Tirei as sementes e o branquinho de dentro) 3 ovos inteiros 1 xícara de chá de óleo ( coloquei ½ xícara e 2 colheres de margarina Qualy) 2 xícaras de açúcar. 3 xícaras de farinha de trigo. 1 colher de sopa de fermento em pó
MODO DE FAZER:
Bata no liquidificador os ingredientes menos a farinha de trigo e o pó Royal. Quando a massa estiver igual a um mingau, desliga o liquidificador e passe o conteúdo para uma vasilha e misture a farinha e o fermento. Despeja em uma forma untada e esfarinhada. Forno moderado. O bolo ficou maravilhoso super fofinho, delicioso.
CALDA:
Suco de uma laranja 5 colheres de açúcar 1 colher de sopa de margarina. (coloquei a margarina, mas não gostei. Da próxima vez não vou colocá-la). OBS. Usei a farinha que já vem com o fermento.
Enviado por Heloisa Helena
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domingo, 10 de abril de 2011
Não Deixe o Samba Morrer...Não Deixe o Samba Acabar...
-Depois de Tudo Não Adianta Pedir Desculpas
Colocaram alguma coisa na minha Soda.
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Sobrevivente
terça-feira, 5 de abril de 2011
Soneto de Fidelidade
Vinicius de Moraes
De tudo ao meu amor serei atento
Antes, e com tal zelo, e sempre, e tanto
Que mesmo em face do maior encanto
Dele se encante mais meu pensamento.
Quero vivê-lo em cada vão momento
E em seu louvor hei de espalhar meu canto
E rir meu riso e derramar meu pranto
Ao seu pesar ou seu contentamento
E assim, quando mais tarde me procure
Quem sabe a morte, angústia de quem vive
Quem sabe a solidão, fim de quem ama
Eu possa me dizer do amor (que tive):
Que não seja imortal, posto que é chama
Mas que seja infinito enquanto dure.
Vinicius de Moraes, "Antologia Poética", Editora do Autor, Rio de Janeiro, 1960, pág. 96.
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