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A Loira do Bonfim
A lenda da “loira do Bonfim” começou por volta das décadas de
1940 e 1950, e segundo informações contemporâneas, tratava-se de uma mulher que
aparecia por volta das duas horas da madrugada, sempre vestindo roupas brancas,
insinuando-se junto aos boêmios que aguardavam condução no ponto de bonde
existente diante de uma drogaria, no centro da cidade. Dizia que morava no
Bonfim, que estava afim de um programa, e quando alguém se interessava, ela o
levava para o cemitério do bairro, desaparecendo assim que chegavam àquele
local. Como às vezes a criatura preferia chamar um táxi, os motoristas desses
veículos de aluguel, além dos motorneiros e condutores dos bondes, passaram a
não aceitar a escala de trabalho no horário noturno. Não era por medo,
diziam eles, mas sim por precaução...
Existem, porém, algumas variações sobre essa história fantasmagórica: na pri-meira delas, a loira é apenas um vulto meio indefinido que aparece aos freqüentadores das regiões boêmias existentes nas imediações do bairro do Bonfim; uma segunda versão diz que ela, na verdade, não tem a intenção de seduzir qualquer homem, limitando-se a chamar um táxi e pedir ao seu motorista que a leve ao alto do Bonfim, onde desaparece dentro do cemitério tão logo o veículo pare diante de seu portão de entrada; a terceira diz que certa noite a loira procurou a delegacia policial existente no atual bairro da Lagoinha, vizinho ao do Bonfim, e pediu que um dos policiais a acompanhasse até sua casa, no que foi atendida: mas o detetive quase morreu de susto quando descobriu que o destino da moça era o cemitério. Seja como for, o fato é que, na época, os comentários sobre a misteriosa mulher apavoraram muitos moradores da capital mineira, que simplesmente deixaram de sair de casa após certa hora da noite.
Existem, porém, algumas variações sobre essa história fantasmagórica: na pri-meira delas, a loira é apenas um vulto meio indefinido que aparece aos freqüentadores das regiões boêmias existentes nas imediações do bairro do Bonfim; uma segunda versão diz que ela, na verdade, não tem a intenção de seduzir qualquer homem, limitando-se a chamar um táxi e pedir ao seu motorista que a leve ao alto do Bonfim, onde desaparece dentro do cemitério tão logo o veículo pare diante de seu portão de entrada; a terceira diz que certa noite a loira procurou a delegacia policial existente no atual bairro da Lagoinha, vizinho ao do Bonfim, e pediu que um dos policiais a acompanhasse até sua casa, no que foi atendida: mas o detetive quase morreu de susto quando descobriu que o destino da moça era o cemitério. Seja como for, o fato é que, na época, os comentários sobre a misteriosa mulher apavoraram muitos moradores da capital mineira, que simplesmente deixaram de sair de casa após certa hora da noite.
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O Capeta do Vilarinho
Aparentemente, o casal de dançarinos se completava, e por isso eles deslizavam pelo pequeno salão com uma leveza e graça que todos admiravam, uma música após outra, sem se darem conta de que o tempo corria célere, a meia-noite tinha ficado para trás, e o relógio já marcava mais de uma hora da manhã do novo dia. Foi quando, sabe-se lá por qual motivo, a boina do rapaz caiu ao chão, e ele, ao perceber o que acontecera, levou rapidamente a mão esquerda ao alto da cabeça, como se desejasse esconder alguma coisa, mas em vão, porque apesar da presteza do seu movimento, a moça pode perceber que bem no alto da fronte, meio escondidos pela farta e negra cabeleira que possuía, o moço ostentava dois chifres escuros e pontiagudos. A moça gritou apavorada, sua voz ecoou estridente pelo salão, e com isso os músicos pararam de tocar na mesma hora, os dançarinos se imobilizaram, os demais presentes emudeceram de imediato, assustados com aquele berro. Daí, todos se voltaram interrogativos para a desnorteada criatura que permanecia estática no meio da pista, olhos esbugalhados, sozinha, completamente sozinha, porque seu companheiro havia desaparecido como num passe de mágica. No ar, segundo os que se aventuraram a contar o que acontecera, pairava um leve cheiro de enxofre.
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Um comentário:
Adoro a história do capeta do Vilarinho! Demais essa lenda urbana. Lembro-me também da " velha do algodão" ou " a velha do saco"... Quando estudava as primeiras séries essas histórias se espalhavam e as crianças voltavam correndo para casa com medo de serem pegas.. KKK! valeu a postagem
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