Congonhas do Campo
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Neste Feriado tive a oportunidade de conhecer a cidade de Congonhas do Campo. Onde visitei toda obra do Santuário do Bom Jesus: a igreja, os profetas, a sala dos milagres, as capelas e as cercanias com o conjunto arquitetônico belíssimo onde se localizam lojinhas com artesanato local. Vi também como são confeccionados os tapetes de serragem. Nas fotos aparecem em miniaturas, mas durante a noite são elaborados em escala normal cobrindo as desnudadas ruas por onde passará a procissão. Um misto de Fé e Arte caminhos que levam ao Pai.
Um breve conceito histórico.
Congonhas do Campo
Teve origem em 1757 quando foi fundado o Santuário do Bom Jesus de Portugal,
por Feliciano Mendes de Guimarães, nascido em Portugal, de início modesta cruz e oratório;
ele era tão pobre que até morrer, em 1765, pedia esmolas.
Contribuíram com grandes quantias Francisco de Lima; Manuel Rodrigues Coelho, Bernardo Pires da Silva, de modo que se começou a nave central da igreja; em 1765 foi colocada diante do altar-mor a imagem do Cristo morto; custódia e vasos sacros de prata foram encomendados ao ourives Felizardo Mendes. Em 1819 requisitaram-se os serviços do pintor Manuel da Costa Ataíde para restaurar pintura da capela-mor. De 1769 a 1772 trabalhou ali o mestre João de Carvalhais, recebendo 32 oitavas "à conta da pintura do altar de Santo Antônio". Data de 1781 a última menção a Carvalhais: recebeu oito oitavas
Contribuíram com grandes quantias Francisco de Lima; Manuel Rodrigues Coelho, Bernardo Pires da Silva, de modo que se começou a nave central da igreja; em 1765 foi colocada diante do altar-mor a imagem do Cristo morto; custódia e vasos sacros de prata foram encomendados ao ourives Felizardo Mendes. Em 1819 requisitaram-se os serviços do pintor Manuel da Costa Ataíde para restaurar pintura da capela-mor. De 1769 a 1772 trabalhou ali o mestre João de Carvalhais, recebendo 32 oitavas "à conta da pintura do altar de Santo Antônio". Data de 1781 a última menção a Carvalhais: recebeu oito oitavas
"de feitio de duas imagens de
Cristo dos colaterais" para a igreja.
Em 1812 o barão Eschwege instalou no arraial, com a intenção pioneira no país de produzir ferro, sua Fábrica Patriotica, com Varnhangen e o intendente Câmara, sendo tal local situado às margens da rodovia BR 040, nas proximidades da Mina da Fábrica (nome dado em alusão a "Fábrica Patriótica"), hoje pertencente à Vale.
Em 1812 o barão Eschwege instalou no arraial, com a intenção pioneira no país de produzir ferro, sua Fábrica Patriotica, com Varnhangen e o intendente Câmara, sendo tal local situado às margens da rodovia BR 040, nas proximidades da Mina da Fábrica (nome dado em alusão a "Fábrica Patriótica"), hoje pertencente à Vale.
Tiradentes - a cidade dos Sonhos
O município de Tiradentes situa-se aos pés da Serra de São José, na margem direita do Rio Mortes, Região dos Campos das Vertentes do Estado de Minas Gerais. É conhecido por sua importância histórica e cultural. Sua capital que dá o nome ao município, possui um dos acervos mais importantes de arte barroca de todo o país, declarado Patrimônio Histórico, com edifícios históricos, casarios, fontes, galerias de arte, teatros e numerosos templos, entre eles merece especial destaque a Igreja Matriz de Santo Antônio, uma das mais ricas do Brasil, e o Santuário da Santíssima Trindade. Além disso, todo o município é um verdadeiro paraíso natural povoado por zonas verdes, parques, jardins, bosques, rios, cascatas e sendeiros, utilizados pelos amantes da natureza para praticar todo o tipo de esportes de aventura.
Maria Fumaça
Lá vinha o bonde no sobe-e-desce ladeira
E o motorneiro parava a orquestra um minuto
Para me contar casos da campanha da Itália
E do tiro que ele não levou
Levei um susto imenso nas asas da Panair
Descobri que as coisas mudam
E que tudo é pequeno nas asas da Panair
E lá vai menino xingando padre e pedra
E lá vai menino xingando padre e pedra
E lá vai menino lambendo podre delícia
E lá vai menino senhor de todo o fruto
Sem nenhum pecado, sem rancor
O medo em minha vida nasceu muito depois
Descobri que minha arma é
O que a memória guarda dos tempos da Panair
Nada de triste existe que não se esqueça
Alguém insiste e fala ao coração
Tudo de triste existe e não se esquece
Alguém insiste e fere no coraçãoNada de novo existe neste planeta
Que não se fale aqui na mesa do bar...
E aquela briga e aquela fome de bola
E aquele tango e aquela dama da noite
E aquela mancha e a fala oculta
Que no fundo do quintal morreu
Morria cada dia dos dias que eu vivi
Cerveja que tomo hoje é
Apenas em memória dos tempos da Panair
A primeira Coca-cola foi
Me lembro bem agora, nas asas da Panair
A maior das maravilhas foi
Voando sobre o mundo nas asas da Panair
Em volta dessa mesa velhos e moços
Lembrando o que já foiEm volta dessa mesa existem outras
Falando tão igual
Em volta dessas mesas existe a rua
Vivendo seu normal
Em volta dessa rua, uma cidade
Sonhando seus metais
Em volta da cidade...
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